Minto aquilo que pinto?
Santo-sinto-sento-Santo.
Joelhos ralados! Fé e encanto!
Ora oráculo, rezei ontem!
Castigai-me hoje. Ao amanhecer
não mais julgo ser. Arrependido é o confessar!
Canto aos quatro ventos, em karaokê constante,
fieis estações psicológicas.
Bravatas e calmarias!
Amor, sexo e uzura. Solídaria ganância, simplicidade em
arrogância, bregas elegantes. Mentes cruzadas!
Pasmos universos,
ladainhas vácuos e versos.
Por: Moisés Carneiro
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