sábado, 24 de março de 2012

Crave-se a Rosa

Oh! Meu cravo veio para mim,
veio se dizer Rosa,
Bela e desejosa nos mais profundos
âmago do amargo doce
da vida repetitiva, em estações diferentes,
sentidos e rotas de caudalosos rios
que se encontram e se dispersam na cadência
da inocência dos desencontros amorosos,
entrelaços do destino, dos encantados desatinos,
contínuos e tempestuosos, onde ventos impulsionam o veleiro
Amor, eternamente Amor. Love me, I Love you!
Por: Moisés Carneiro e Anonimous.