Os Campos, o Sol, a Lua, o sofá, o sofá-cama, A mesa e a Bunda engraçada de Drummond, a boca do inferno de Gregório de Matos, a História antiga de Francisco Alvim, O casamento com Licença poética de Adélia Prado, os Bons amigos de Machado, o legado de nossas misérias nas memórias póstumas de Cubas e o LUXO de Augusto de Campos, as Rosas de Vinicius, o mundo completo no sonho poético de Ferreira Gullar, a cegueira sob o olhar de Saramago, o Motivo da rosa de Meireles, os Mares e as conquistas, as janelas como portas, o paço com seus passos cadenciados, os mosteiros e seus mistérios, o espaço, o conto, o Canto, o metafísico, o cataclístico, o escatológico, o marginal, o humorístico, o Épico, as poesias Concretas, as PROESIAS subjectas, as proezas intelectuais e o seu burlar cafajéstico, o homem legionário, o ilusório só, o platônico, o amado amante, a incompreendida, o machista e suas feministas e retraídas companheiras, o pré-conceito, a sexualidade complexa, a raça sob o grito da pele da negra fulô de Jorge de Lima. Essa Negra Fulô! As lágrimas do portal das almas, o sofrimento espiritual dos desalmados de Castro Alves, a política, a economia, o esbanjar sem manjar e sem deuses, a prole e o nobre, a ironia e a alegria crítica, o social, o relacional, Freud, psique sem piscar, a mente e o humano, o filosófico Foucault e os movimentos franceses, Shakeaspeare, o sem paixão e o apaixonado, Marx, Pessoa social e o por quê, Camões da África teatral de Machado e o mar a ter, Zaratrusta o tudo a ser, o nada a perceber,o demasiado humano, o tudo a ter e o vácuo, o leque infinito de imagens, o meio, o fim e o inicio, ordem, desordem, progresso, métricas, rimas, desajustes e ajustes da Semana de 22 em Modernas Artes patrióticas, o abaixo para se entender acima de tudo, o feio belo, a beleza maldita, a Literatura de Cordel, o literato, o poeta, as Letras, as emoções, as Letras, oh! As Letras e suas imagens, que expressivo Coquetel.
Por: Moisés Carneiro
...E o q n fora citado, ficou no pensamento p q um dia, em outra ocasião, colocado num mesmo paralelo do supracitado, com a mesma interrogação.
ResponderExcluirMim tenho perguntado várias vezes p qê e p qê questionar... se não encontrarei respostas das minhas subjetividades no Outro ou em Algo? Se elas são minhas, as respostas estão comigo.Portanto, n mim resta dúvida d q Eu mesma crio este mundo complexo, no qual poderia estar vivendo os melhores momentos q vida mim proporciona,ao invés de ficar enchendo minha cabeça de CARAMIOLAS.N tem respostas mesmos!? há TEORIAS q são apenas um ponto de partida , uma explicação possível para algum fenômeno do mundo real.Q só passam a ser aceitas qndo encontram correspondência com os fatos.
N é uma crítica ao seu texto. É apenas uma inspiração momentânea.Por isso q sempre passeio por seu Blog.Mim inspira.
Boa Noite.
UM ABRAÇO